O prefeito Marcelo Rangel, se ausentou da cidade no dia em que os manifestantes postados em frente a Prefeitura, exigiam explicações sobre as promessas de campanha não cumpridas. Principalmente na área da saúde, o eleito do "da pra fazer", nada fez. A saúde piorou na cidade nos mais de 100 dias de des-governo. Os manifestantes promoveram um enterro simbólico de Rangel.
Cortejo, caixões e música fúnebre fizeram parte de um enterro simbólico do prefeito Marcelo Rangel (MD) na tarde de ontem.
Um grupo de manifestantes saiu em cortejo da Praça Barão de Guaraúna, no centro da cidade, em direção à Prefeitura Municipal, onde realizaram o enterro simbólico do prefeito.
Ao som de músicas fúnebres, os manifestantes protestaram contra a falta de leitos de UTI’s pediátricas, problema que foi solucionado paliativamente pelo governo municipal com três leitos no Hospital Bom Jesus passado cinco meses de governo e a morte de diversas crianças.
A expectativa era de que dez leitos de UTI funcionassem no Hospital da Criança Prefeito João Vargas de Oliveira; a recente viagem do prefeito para a Europa; a promessa da implantação do “Bilhete Único”, proposta do candidato a prefeito Marcio Pauliki (PDT), no primeiro turno das eleições municipais que recebeu a aprovação da população e foi copiada por Rangel no segundo turno; e a renovação do contrato com a concessionária do transporte coletivo, Viação Campos Gerais (VCG), por mais dez anos.
Os manifestantes queimaram um caixão com fotos do prefeito. A Guarda Municipal acompanhou de longe a manifestação. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas também não interviu no protesto.
Segundo o site da Prefeitura Municipal, o prefeito estava fora da cidade, em viagem à Brasília. Os funcionários da Prefeitura foram dispensados à tarde em virtude dos protestos.
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