quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Lewandowski interferiu em processo para ajudar o PT, os autores do Mensalão e a presidente Dilma

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Desde o julgamento do Mensalão, circulam fotos e montagens sobre Lewandowski, sempre ressaltando suas ligações carnais com o petismo. Ele foi nomeado por Lula. O banner ao lado está disponibilizado no Google e expressa a contrariedade de brasileiros em relação ao que faz o ministro no STF.

A revista Veja de hoje revela que o Tribunal Superior Eleitoral sumiu com os pareceres técnicos que sugeriam a reprovação das contas do PT na época do mensalão e da campanha da presidente Dilma em 2010. Documentos revelam que isso ocorreu por determinação do ministro Ricardo Lewandowski. Vários jornais repercutem, hoje, sábado, a denúncia. Leia o material de Rodrigo Rangel:

Em outubro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal monopolizava as atenções do país quando alinhavava as últimas sentenças aos responsáveis pelo escândalo do mensalão. Naquele mesmo mês, só que em outra corte de Justiça e bem longe dos holofotes, um auditor prestava um surpreendente depoimento, que jogava luz sobre episódios ainda nebulosos que envolvem o maior caso de corrupção da história. O depoente contou que, em 2010, às vésperas da eleição presidencial, foi destacado para analisar as contas do PT relativas a 2003 - o ano em que se acionou a superengrenagem de corrupção. Foi nessa época que Delúbio Soares, Marcos Valério, José Genoino e o restante da quadrilha comandada pelo ex-ministro José Dirceu passaram a subornar com dinheiro público parlamentares e partidos aliados. Havia farto material que demonstrava que a contabilidade do partido era similar à de uma organização criminosa. Munido de documentos que atestavam as fraudes, o auditor elaborou seu parecer recomendando ao tribunal a rejeição das contas. O parecer, porém, sumiu - e as contas do mensalão foram aprovadas.

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. Menos de dois meses depois, ocorreu um caso semelhante, tão estranho quanto o dos mensaleiros, mas dessa vez envolvendo as contas da última campanha presidencial do PT.

O mesmo auditor foi encarregado de analisar o processo. Ao conferir as planilhas de gastos, descobriu diversas irregularidades, algumas formais, outras nem tanto. Faltavam comprovantes para justificar despesas da campanha. A recomendação do técnico: rejeitar as contas eleitorais, o que, na prática, significava impedir a diplomação da presidente Dilma Rousseff, como determina a lei. Ocorre que, de novo, o parecer nem sequer foi incluído no processo - e as contas de campanha foram aprovadas. 

. As duas histórias foram narradas em detalhes pelo auditor do Tribunal Superior Eleitoral, Rodrigo Aranha Lacombe, em depoimento ao qual VEJA teve acesso. 

. Ambas cristalizam a suspeita de que a Justiça Eleitoral manipula pareceres técnicos para atender a interesses políticos - o que já seria um escândalo. 

. Mas há uma acusação ainda mais grave. A manipulação que permitiu a aprovação das contas do mensalão e da campanha de Dilma Rousseff teria sido conduzida pessoalmente pelo então presidente do TSE, o ministro Ricardo Lewandowski.

Fonte: http://polibiobraga.blogspot.com.br/2013/08/lewandowski-interferiu-em-processo-para.html


Conjunto folheado a ouro com brincos e pingente em forma de uma estrelinha


ELA VOLTOU...

mentira dívida

A DIVIDA DO BRASIL EM 2013

Olha a bomba que vai estourar lá por 2015! Só falta a CEF e o BB darem o cano na hora da quebradeira!Leiam e observem a análise ponderada muito bem explicada pelo economista Waldir Serafim.

SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL.

Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA. Em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir:

DIVIDA EXTERNA é uma dívida com:

- Bancos, Mundial, o FMI e outras Instituições, no exterior em moeda externa.

DIVIDA INTERNA é uma dívida com:

- Bancos em R$ (moeda nacional) no país. Então, quando LULA assumiu o Brasil,

Em 2002, devíamos:
Dívida externa = 212 Bilhões
Dívida interna = 640 Bilhões
Total DA Dívida = 851 Bilhões

Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade, só que ele não explicou que, para pagar a dívida externa, ele aumentou a dívida interna:
Em 2007 no governo Lula:
Dívida Externa = 0 Bilhões
Dívida Interna = 1.400 Trilhão
Total DA Dívida = 1.400 Trilhão

Ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou. Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada. Sabe por que?

É que ela voltou...

Em 2010 no governo Lula:
ü Dívida Externa = 240 Bilhões
ü Dívida Interna = 1.650 Trilhão
ü Total DA Dívida = 1.890 Trilhão

Ou seja, no governo LULA, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão!

Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC, Bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura, Bolsa para presos, dentre outras mais bolsas... E de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza! E não é com dinheiro do crescimento, Mas sim, com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.

Compreenderam?

Ou ainda acham que Lula é mágico?


Quer mais detalhes, sobre dívida interna e externa do Brasil? Acesse o site:
http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista

Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lula, que não está conseguindo pagar os juros dessa "Dívida trilhardária" tendo que engolir um "spread" (taxa de Juros) muito caro para refinanciar os "papagaios", sem deixar nenhum benefício para o povo, mas apenas DIVIDAS A PAGAR por todos os brasileiros, que pagam seus impostos!

A pergunta que não quer calar é:
Dilma Vai continuar esta gastança?

Para maiores esclarecimentos, leia artigo de Hélio Fernandes no site: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=6379

CADA cidadão brasileiro tem uma dívida, feita pelo Lula, de quase 1.0 MILHÃO DE REAIS.

http://nacaofederalista.blogspot.com.br/2013/08/ela-voltou.html


Broche folheado a ouro


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Filho de ditador gasta em uma noite o dobro da dívida que será perdoada pelo Brasil

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Quando Ali Bongo assumiu a presidência do Gabão, quatro anos atrás, a Embaixada dos EUA em Libreville reportou a Washington um roubo de R$ 84 milhões (€ 28 milhões) no Banco Central regional, que atende a oito países da África Central.

Os diplomatas americanos registraram em documento – disponível nos arquivos do WikiLeaks – a versão corrente na época: o ditador gabonês Omar e seu herdeiro Ali foram os beneficiários, e usaram parte dos recursos para financiar partidos políticos franceses, apoiando inclusive o então presidente da França, Nicolas Sarkozy.

A quantia roubada era equivalente a 5% do capital do banco. E dez vezes maior que o valor do perdão da dívida do Gabão com o Brasil proposto pela presidente Dilma Rousseff ao Senado.

O caso enfureceu governantes sócios dos Bongos no Banco dos Estados da África Central. Todos se sentiram roubados. A família Obiang, que governa a Guiné Equatorial, exigiu mudanças na direção e na forma de operação do banco.

Ontem, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo comemorou 34 anos no poder. Aos 71 anos de idade, ele é o mais antigo ditador africano em atividade.

Obiang comanda um país cuja riqueza subterrânea, em petróleo, contrasta com a plena miséria da superfície: sete de cada dez habitantes (600 mil) sobrevivem com renda inferior a US$ 2 por dia, segundo o Banco Mundial.

Apenas 44% da população da Guiné Equatorial têm acesso à água potável e a desnutrição impera entre 39% das crianças com menos de 5 anos. O presidente, no entanto, se destaca entre os oito governantes mais ricos do planeta, segundo a revista “Forbes”.

A Guiné Equatorial tem uma dívida de R$ 27 milhões (US$ 12 milhões) pendente há duas décadas com o Brasil. O governo Lula chegou a anunciar sua liquidação, com anistia, mas não concretizou. A presidente Dilma Rousseff decidiu renegociá-la com anistia.

No centro do interesse brasileiro estão petróleo e contratos de obras que fizeram o fluxo de comércio entre o Brasil e a Guiné Equatorial se multiplicar, saltando de US$ 3 milhões em 2003 para cerca de US$ 700 milhões no ano passado. Nesse período, o ditador Obiang tornou-se um “caro amigo” para o ex-presidente Lula. E personagem relevante aos olhos da presidente Dilma, para quem “o engajamento com a África tem um sentido estratégico”.

Auxílio a acusado de genocídio

Para o clã Obiang, a anistia financeira do Brasil não tem qualquer significado, além de uma espécie de aval político a uma ditadura contestada na ONU e sob investigação em tribunais da Europa e dos Estados Unidos.

Para os Obiang, uma quantia de R$ 27 milhões (valor da dívida com o Brasil) é dinheiro de bolso. Teodorín, filho mais velho e virtual sucessor do ditador, gastou o dobro disso numa única noitada de compras na Christie’s, em Paris. Foi durante o leilão da extraordinária coleção de arte de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé, em 2009 – informou o Departamento Antilavagem do Ministério das Finanças da França em relatório aos juízes parisienses Roger Le Loire e René Grouman.

Parte dos lotes que Teodorín arrematou incluía obras de Rodin, Degas e Monet. Elas foram apreendidas pela Justiça no final do ano passado. A polícia levou, também, peças de mobiliário avaliadas em R$ 117 milhões (US$ 52 milhões) e uma coleção de carros (sete Ferrari mais alguns Bentley, Bugatti Veyron, Porsche Carrera, Maybach Mercedes, Aston Martin, Maserati e Rolls-Royce).

O “tesouro”, como ficou registrado no boletim de ocorrência, estava em uma das residências do herdeiro Obiang em Paris – a mansão número 42 da avenida Foch (distrito 16), com 101 ambientes distribuídos em seis andares. Alguns dos veículos foram leiloados no mês passado.

No final do ano passado, a Justiça francesa mandou prender Teodorín por corrupção e lavagem de dinheiro. Ele recorreu, mas a decisão foi mantida. No último carnaval esteve em Salvador, mas não foi preso: a polícia alegou que não sabia de sua presença na capital baiana e nem mesmo do pedido de prisão na França.

Com movimentos limitados também está Omar al-Bashir, 69 anos de idade, dos quais 24 no governo do Sudão. Ele foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional, das Nações Unidas, por genocídio. Recorreu, mas a sentença foi confirmada no ano passado.

Bashir suprimiu os partidos políticos, censurou a imprensa e dissolveu o Parlamento. Autonomeou-se líder do Conselho Revolucionário para a Salvação Nacional, e também chefe de Estado, primeiro-ministro e chefe das Forças Armadas. É o ditador de um país cuja superfície é pobre, mas cujo subsolo tem promissoras reservas de petróleo.

O Sudão tem uma dívida de R$ 98 milhões (US$ 43,5 milhões) com o Brasil. O governo informou ao Senado que pretende perdoar 90% do total – ou seja, uma anistia de R$ 88,2 milhões (US$ 39,2 milhões).

Para Bashir, isso equivale a uma dádiva financeira e política. Ele é o primeiro presidente da República no exercício da função a se tornar o alvo de um mandado internacional de prisão por genocídio. O apoio do governo Dilma Rousseff foi, até agora, um dos raros gestos de solidariedade que recebeu neste ano.

(grifos de Implicante) - Reportagem de O Globo


Anel folheado a prata c/ pedra natural Água Marinha


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